Num quadro de abertura das economias, alarga-se o âmbito das necessidade de regulação e. Assim acontece no que diz respeito aos sectores a considerar, bem como no que diz respeito às áreas geográficas, cada vez mais amplas. Mas não pode naturalmente deixar de merecer uma atenção prioritária o espaço europeu, de que fazemos parte e que além disso tem relevo para todas as áreas, sendo o maior espaço económico do mundo e em maior medida o espaço mais relevante para o comércio e outras relações, sendo designadamente o espaço para onde se dirige em maior medida o investimento direto estrangeiro.
Face aos desafios que se levantam, muitos deles novos ou com novos contornos, este grupo do CEJEA procura ver que respostas poderão e deverão ser dadas a problemas com a maior atualidade: da resolução de conflitos em matéria de investimentos estrangeiros, às respostas a dar na adequação fiscal ou em temos orçamentais, bem como ainda na regulação do exercício das atividades profissionais.
Nesta linha enquadram-se por seu turno dois campos de análise:
Os estudos de economia política reconhecem crescentemente que a dimensão ambiental se encontra interligada com o sistema físico e social, interagindo com este. Sublinha-se em estudos recentes a importância de compreender em que medida os recursos naturais relevam para o bem-estar. Considerando que a noção de bem-estar pode divergir, interessa de um ponto de vista científico estudar em que medida o modelo de tributação ambiental deve corresponder a um correto entendimento das necessidades sociais, ter em conta as preferências de determinado grupo e o estádio de desenvolvimento existente ou pretendido.